Algumas organizações e cursos oferecem através de uma tecnologia avançada, formação de qualidade com propostas pedagógicas inovadoras, cheias de recursos. Permitindo uma formação constante através de um “mix” de tecnologias muito atractivas, como é o caso das TIC, apesar de serem menos afectivas.
Existe uma grande diferença no ensino tradicional (presencial) e no ensino a distância, no qual a presença do professor e a proximidade deste com o aluno é feita de forma impessoal, sem a característica comum da proximidade física, identificada pela postura ou pela expressão facial do professor/aluno (sorrir, olhar, tocar, etc.)
Larose e Whitten sugerem que a proximidade do professor com o aluno, constitui um factor de motivação, ao mesmo tempo que concilia a aprendizagem cognitiva com a social.
O professor deve interagir com os alunos e dar-lhes feedback, avaliar as tarefas propostas e ao mesmo tempo mediar e incentivar a continuidade das mesmas, mantendo assim o interesse dos alunos pelas diferentes aprendizagens.
Também Schweizer conduziu um estudo cujo objectivo consistia em analisar as respostas dos alunos ao professor, a empatia e o interesse dos mesmos na educação a distância numa aula virtual cuja dimensão espacio-temporal difere de aluno para aluno. E que as reacções podem ser mais tensas e mais formais dependendo da presença do professor.
Porém a educação a distância pode ser feita nos mesmos moldes que a educação regular, apesar de o comportamento do professor não poder ser visto num ambiente on-line, o Professor através de incentivos sociais e de status proporcionados pela proximidade comportamental dos alunos, revela uma conduta de proximidade com o grupo de trabalho com o qual interage.
